sexta-feira, 26 de novembro de 2010

O que é in e o que é out na decoração

Assim como na moda, a decoração tem lá seus truques e tendências no quesito apostas para o ano.
"Na decoração as tendências entram de forma mais lenta. Então, o que já era usado no vestuário há dois anos, começa a ser incorporado na decoração", afirmou a arquiteta Gleice Cantero.
Para que a pessoa não mude a casa toda a cada aposta que entra, o "retrofit" pode ajudar nesse sentido. "Consiste em um levantamento de tudo o que existe na casa. Em seguida, há um planejamento do que pode ser trocado e substituído", disse Gleice.

Para apostar
Mas o que está definitivamente na moda é o reaproveitamento de materiais. Por exemplo, garrafas de vidro podem se transformar em belíssimos vasos para serem colocados nos lavabos ou em cantos da sala de estar. Uma máquina de costura pode se tornar um lavatório.
Usar produtos que agridam a natureza e não sejam ecologicamente corretos está completamente out. Um exemplo são as lâmpadas incandescentes, que gastam mais energia. A arquiteta Glaucya Taraskevicius explica que além do LED (Diodo Emissor de Luz), que ajuda a diminuir o gasto de energia, há agora o TED. Com tecnologia japonesa, usa somente 5 watts e dura até 50 mil horas. Para quem está disposto a economizar, uma opção são Lighting Designers, especialistas em projetos de iluminação.

Para esquecer
Lembra os famosos grafiatos usados em texturização de paredes tão em alta antigamente? Agora eles são mais indicados para ambientes externos e deram lugar às texturas que imitam concreto nos espaços internos, dando um toque rústico e proporcionando mais durabilidade às paredes.
Os papéis de parede continuam em alta, porém evite usá-los em todas as paredes, lembrando uma caixinha de presente. "Se quiser optar pelo material, o mais aconselhado é apostar em tons neutros em três paredes e ousar somente em uma. O resultado é mais harmônico", disse Gleice Cantero.


Reaproveitamento de materiais antigos

Iluminação de LED
Madeiras certificadas, que não são raras e não vêm de desmatamento



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