sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Profissionais mostram como arrumam suas mesas de centro

Mesas de centro não são apenas móveis de apoio, eles também servem para expor sua personalidade, memórias e preferências. Veja como quatro profissionais escolhem e arrumam sua mesa de centro:

“Não consigo ser muito minimalista. Quando escolhi a mesa com a estampa criada por Alexandre Herchcovitch, a mesa turquesa já estava na minha sala. Separadas, elas parecem muito distintas. Mas, quando as vi juntas, achei que ficaram bem, já que têm as mesmas medidas. Para mim, as mesas de centro são sempre muito úteis. Além de exibir objetos, livros e vasos, que dão personalidade à sala, elas apoiam petiscos para os amigos que aparecem para me visitar. Na minha sala, optei por dois modelos baixos porque o sofá também não é muito alto. Gosto muito do resultado final.”
Antonio Ferreira Jr., arquiteto.



“Demorei muito até achar a mesa perfeita para minha sala. Como o chão é de Madeira marchetada, a peça não poderia ser muito pesada para que a sala toda ficasse em equilíbrio. Ao ver o tampo laqueado preto, soube que seria perfeita para mim. Ainda mais porque ela já estava disponível para pronta entrega – como trabalho com varejo, não tenho muita paciência com prazos longos. Também prezo a mobilidade e o conforto. Com criança em casa, nada pode ser intocável. Minha filha senta para ver TV e brincar nessa mesa e acho ótimo que isso seja possível.”


Isabella Giobbi, designer.


“Uso minha mesa para expor presentes de pessoas próximas e lembranças de viagem, coisas que gosto de ter sempre ao alcance dos olhos quando estou em casa. Se o ambiente fica muito neutro, a decoração parece sem vida. Usei as referências do meu passado para dar identidade ao ambiente. Para mim, o conforto é muito importante e, por isso, escolhi uma mesa mais elevada, com uma altura próxima à do sofá. Dessa forma, fica mais fácil apoiar uma xícara de chá, drinques, livros e até mesmo os pés depois de um dia de trabalho.” 
Roberto Negrete, designer de interiores.


“Gosto de ter na mesa de centro lembranças afetivas, livros de fotografa a e arte, peças de artesanato, enfim, tudo o que me traga boas recordações. As medidas têm de ser levadas em conta: a

mesa não deve atrapalhar a circulação, mas também não pode ficar longe, para apoiarmos copos sem esforço. Na arrumação, aprecio uma boa composição, com cores variadas e bonitas, que dão frescor ao ambiente, mas nada muito alto que atrapalhe a visão ou a conversa. Hoje temos uma tendência de mesas mais baixas e elas realmente ficam mais leves, deixando o ambiente amplo.”
Flávio Butti, arquiteto.


Via casa.com.br

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